sábado, fevereiro 17, 2007

(ps)

(Priscila,

Se vc quer falar comigo, me escreve. E-mail(s_diversos .. ) ao lado -- à direita, abaixo.)

Não recomendo o g.olivieri, porque tem filtro de spam...)

Cordial,
G'.

(faces recentes do Guga)

:^{> normal
:^}> sorridente
:^})> lol
=^{> susto (ou surpreza)
:'^{> desesperadamaneira entristecido
:'^}> muito emocionado
8^{> juíz
:8^{> prof.
8:^{> cientista

Em link (clica no título), lista pra assuntos acadêmicos e quase-acadêmicos; acho que, na prática, rola um "quase1boteco", ali .. Muito agradável!, apesar de que vcs me encontrarão bêbado, a maior parte do tempo.

<{^:_ (i.e., ciao!, arivederci)

II, b Flores

Primeiro, sonhei com uma margarida. Conheci uma, mas me foi escondida; nos mesmos dias, apareceu-me uma sininho, por quem me deixei levar, um tempo. Sonhei com uma margarida, mas, antes de conhecê-la, agarrei com a mão uma cardo, e .. quem conhece cardos sabe o que passei. Depois, conheci a margarida de que falei, com quem havia sonhado. Mas, escondida de mim, fui .. tomado, pela paixão pela sininho, e enganado por minha paixão, que, contudo, me levou apenas a sofrimento. Depois, veio-me uma rosa, a quem nunca entendi .. Um amigo me disse, certa vez, que não era a flor uma flor, mas um doce; eu não entendi, pois eu não sei nunca andar pelos terrenos das bruxas com casas de chocolate. Para mim era uma rosa, e .. a rosa não foi com a minha cara. Depois da rosa, vieram a mim duas narcisos, uma depois da outra; as duas foram armadilhas para mim ... Depois da narciso, conheci a lilio. Não penso que tenha sido aquela que, certa vez, vi, em visão de tolos, à luz de dia .. Mas era uma lilio, e esta tão pouco também não gostou de mim, tal como a rosa. E, depois da lilio, quase me apaixonei por uma jacinto. As jacintos, porém, são .. previsíveis? Não sei. Não me apaixono por jacintos. Tenho grande propensão para as margaridas. Apaixonei-me por uma margarida vera, e, depois, por uma camomila. Depois, uma que pensei ser rosa, que descobri ser gérbera (do tipo malmequer .. ). E estou .. caindo, novamente, por uma margarida. Uma margarida do Líbano.

Em link (clica no título), grupo sobre flores e um pouco de muitas outras coisas.
:^}> seu cordial

segunda-feira, fevereiro 05, 2007

... (o pássaro-de-ferro é o avião)

desculpem: faltaram conjunções, apostos:

"Eu já tinha vontade de ter um helicóptero. Mais provável que eu venha, algum dia, com algum ... empenho de denários, pilotar algum alheio, como "cocheiro".

[mas eu]"Nunca tinha tido qualquer vontade de conhecer melhor as viagens aéreas do pássaro-de-ferro." [i.e. o que as pessoas chamam 'avião'] "Para tudo há uma primeira vez. Pois que uma conhecida disse que, certa vez, viajou com um parente, a bordo de um desses veículos, e, sendo ele comandante, deu-lhe lugar na cabine de controle. Pelo que ela descreveu, aquilo é algo que eu fiquei de veras com vontade de fazer, pois é muito mais legal do que viajar como passageiro.

"(O grande pássaro" [chamado 'avião'] "é bom para viagens transatlânticas; mesmo assim, viajar por viajar, para cruzar o Atlântico, eu prefiro as naus. É viagem mais agradável, até mais emocionante, e com jeito de viagem: a viagem a bordo de pássaro-de-ferro passa muito rápido! Nem parece viagem...) (...)"

G'.

quinta-feira, fevereiro 01, 2007

O pássaro-de-ferro

Eu já havia falado de minha vontade, meu sonho, de pilotar helicóptero. Helicópteros não são pássaros; são insetos. Vespas, ou abelhas. Penso que se parecem mais com vespas. (As vespas-brasileiras atras, gigantes, que têm cerca de três centímetros, e é um dos mais terríveis tipos de vespa, por razões que não escreverei. Não se deve descrever os inimigos a tal ponto; elogiar talvez: são vespas extraordinárias!, e gosto de manter a diplomacia que mantenho para com eles.)

Eu já tinha vontade de ter um helicóptero. Mais provável que eu venha, algum dia, com algum ... empenho de denários, pilotar algum alheio, como "cocheiro".

Nunca tinha tido qualquer vontade de conhecer melhor as viagens aéreas do pássaro-de-ferro. Para tudo há uma primeira vez. Pois que uma conhecida disse que, certa vez, viajou com um parente, a bordo de um desses veículos, e, sendo ele comandante, deu-lhe lugar na cabine de controle. Pelo que ela descreveu, aquilo é algo que eu fiquei de veras com vontade de fazer, pois é muito mais legal do que viajar como passageiro.

(O grande pássaro é bom para viagens transatlânticas; mesmo assim, viajar por viajar, para cruzar o Atlântico, eu prefiro as naus. É viagem mais agradável, até mais emocionante, e com jeito de viagem: a viagem a bordo de pássaro-de-ferro passa muito rápido! Nem parece viagem...)

Espero ir a Dublin, e a Praga, ainda, nesta curta vida.

Como eu já disse, em qualquer parte.

nightmare & um outro cavalo

Dormir nem sempre é algo bom.

Às vezes, o dorminhoco tem pesadelos.

Que fazer quando se encontra uma égua-da-noite, e não se pode acordar, porque se acredita de plena mente que a égua é a verdade?

Talvez seja inevitável parar de correr dela, voltar-me para ela e dizer-lhe: "alto!", e "siga o TEU caminho; deixe-me seguir o meu".

Fiz isso, certa vez, mas foi com outros animais. Confesso que tenho medo de cavalos. É algo que eu devo superar.

Gosto, quando passeio pela lagoa, de passar pelos arredores da hípica: sempre dá pra chegar mais perto dos cavalos, mesmo que eles estejam do lado de lá da grade, e eu do lado de cá.

Ainda não sei fazer amizade com cavalos. Domei outro animais, mas os cavalos ainda me são um mistério; a última experiência que tive com um foi uma escorregadela, porque ele queria se livrar de mim. Deu dois daqueles "pulinhos" de cavalo, baixou a cabeça, e eu simples maneira "desci" em escorredador, pela crina. (Fui feliz que ele não passou por cima de mim; talvez não tivesse uma perna, hoje, ou fosse tetraplégico; talvez eu não estivesse neste mundo.)

Coisas que acontecem com uma pessoa, enquanto dorme o sono da infância.

Depois acordei, e durante um tempo eu fiquei acordado. Então, substituí meus hobbies. Ainda não consegui fazer acontecer um novo esporte. (O mais perto de esporte que eu faço, durante esse sono, é dar a volta na lagoa, a pé. Outro dia, subi o morro do Corcovado. É uma boa caminhada, pra de vez em quando, porque é mais puxado do que a volta à lagoa.)

Quando subi o Corcovado, descobri para onde vão os pássaros-de-ferro, que eu vejo passarem, por aqui, da janela da casa de meu pai.

Mudarei de assunto.

Guga em parafuso

Estou em parafuso. É uma manobra comum para pessoas que não sabem voar muito bem. O galho estava lá em cima, e eu pensei... "com essas asas, eu devo conseguir voar!" Ó doce ilusão, ó amarga senda, por que não me deixais em paz, musas cadavéricas da morte?!

Estou em parafuso. Gostaria de ter sido alguém, mas, quando se está em queda, e não se sabe como bater asas, e nem mesmo se sabe se você tem asas (será que eu tenho asas?...), quando se pulou do galho da árvore frondosa, não tem mais jeito. "Ó como estava bom lá em cima, perto do ninho!", alguém haverá de pensar que eu estarei a pensar, enquanto caio, mas não: quando se está em queda livre, não há tempo de pensar em nada.

Talvez, por instinto, as asas (se eu as tiver...) funcionem, e eu não me esborrache no chão, que se aproxima... =^

(SOCORRO!)

_

A-ham [limpa-se a garganta], e segue-se em frente. Que pesadelo!